quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Alma


O meu nome está nas estrelas que levo no cabelo

O meu caminho nas minhas lágrimas, nos meus sorrisos

Os meus olhos vêm no horizonte o que já fui refractado em

Espelhos de água

E o que serei estará na razão directa desse mergulho

Elevar-me-hei das águas, qual excalibur

Empunhada pelo brilho de uma armadura ao sol

Numa montada branca de crinas ao vento

Cavalgando por entre labaredas

Entre os cavaleiros do Apocalipse e Artur

E perguntarei a Merlin da Alquimia de ser

Que me fará o retrato da Fénix.

Compreenderei então o meu nome

Vislumbrarei o caminho

Sacudirei a poeira do meu alforge

E serei levada pelos meus passos

De acordo com o caminho que tracei

Desde os Tempos Imemoriais

1 comentário:

Unknown disse...

É isso mesmo, temos que reencontrar o poder da Fénix e RENASCER!!!